Resumo do sermão de 06⁄02⁄2011
Mateus 25.24-27
Sabemos muito bem o que significa a necessidade de investirmos o que temos, e não deixarmos parado o dinheiro que recebemos, por menor que seja seu valor.
Deus também deixa com cada pessoa no mínimo um talento. Notem que estes talentos não são nossos, mas pertencem a Deus, e Ele deixa com cada cristão segundo a capacidade que podem suportar.
O cristão não pode dizer que seu, ou, seus talentos são tão valiosos e tão “santos” a ponto de ser necessário mantê-los sempre guardados, ou aguardando o momento de apresentá-lo em uma ocasião muito especial.
O cristão também precisa entender que ninguém recebe um talento além ou aquém do que consegue suportar. Deus nos conhece e jamais nos conferiria responsabilidades maiores ou menores de nossa capacidade.
Cada talento que o cristão recebe deve ser aplicado de tal forma que, através do tempo, ele seja multiplicado. E esta é uma questão de urgência, porque não sabemos quando estes talentos serão cobrados de nossas mãos.
Na obra do Evangelho, se todos estiverem ocupados com seus dons, não haverá distração com assuntos secundários e muito menos cristãos ociosos, sem ter o que fazer, procurando pretextos e desculpas para não investir no seu talento.
Como, quando e onde você tem utilizado os dons que Deus deixou contigo? Ou, até quando você continuará a esconder o talento que Deus te confiou?
Rev. Joel Valasco
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