Nossa igreja está presente no bairro CIC Norte de Curitiba, capital paranaense, desde setembro de 2007. Inicialmente, a igreja se reunia para estudar a Bíblia em uma residência, hoje, estamos localizados em um espaço amplo e com todas as dependências necessárias para a realização de cultos, estudos bíblicos e outras programações que venham promover a glória do Senhor e a edificação da Igreja em nossa região.

Tanto os membros locais quanto os visitantes, têm na Igreja Presbiteriana no Contorno Sul a oportunidade de desfrutar de um ambiente de adoração, crescimento espiritual e comunhão fraterna, pois somos uma comunidade acolhedora, que deseja demostrar o amor de Cristo em cada palavra e sorriso.

Se você mora na Grande Curitiba, se estiver chegando para morar, ou desejar somente nos visitar, sinta-se à vontade, pois desejamos muito conhecê-lo. Esperamos sua visita em nosso endereço e nos seguintes horários:

ENDEREÇO:

Rua Antonio Geroslau Ferreira, 224 (esquina com Materiais de Construção Canjarana) - Conjunto Diadema II - CIC Norte - CEP 81.450.250 - Curitiba PR - (41) 8481-5230

HORÁRIOS:

Domingo:
Culto ao Senhor: das 9h às 10h
Estudo Bíblico: das 10h10 até 11h

Quarta-feira:
Noite de Oração: às 20h

Mas se você mora em outra cidade, seja no Brasil ou em outro país, e deseja entrar em contato conosco, por favor, utilize o correio eletrônico, pois será um grande prazer tê-lo em nossa lista de contatos para nos corresponder.

E-MAIL

ipb_contornosul@hotmail.com

domingo, 16 de janeiro de 2011

ORE POR MIM! - Lucas 7.1-10

Quem de nós nunca ouviu de uma pessoa que nos conhece, ou pelo menos, que nos viu com a Bíblia na mão pedir: “Por favor, ore por mim!” ou por algum assunto específico?
No tempo em que o Senhor Jesus pregava, havia um oficial romano de bom caráter e que tratava bem seus empregados. Um dia, um destes empregados ficou muito doente. Por considerava-se indigno de estar na presença do Senhor Jesus, o oficial romano envia amigos judeus para falar com Ele e pedir-Lhe a cura para seu empregado quase morto.
O oficial romano envia a seguinte mensagem: “Senhor, não te incomodes, pois não mereço receber-te debaixo do meu teto. Por isso, nem me considerei digno de ir ao teu encontro. Mas, dize uma palavra, e o meu servo será curado” (Lc 7.6b,7). Admirado, o Senhor Jesus disse: “Eu lhes digo que nem em Israel encontrei tamanha fé” (v.9).
Este oficial romano era estrangeiro e pertencia ao Império conquistador, mas que, provavelmente simpatizava-se com a religião judaica (v.4,5), e era “amigo do povo”. Lucas faz questão de registrar nas entrelinhas que este homem reconhecia-se como pecador, pois achava-se indigno de dirigir-Lhe a palavra pessoalmente (v.6,7); era humilde, pois entendia que o Senhor era seu superior (v.3,7); era um homem de fé, porque sabia que uma só palavra do Senhor seria suficiente para curar seu empregado (v.7).
Quando uma pessoa pede que oremos por algum assunto, qual tem sido nossa reação?
Assim como aqueles que intercederam pelo oficial romano insistindo muito, temos nós insistido em nossas intercessões? Quantas vezes oramos por elas? Cumprimos com nossa palavra e oramos pelo assunto que ela pediu? Ou, pelo menos, acreditamos que nossa oração será atendida?
O fato de às vezes não nos lembrarmos destes pedidos é que estamos falhando no modo como nos relacionamos com o Senhor Jesus. Não nos lembramos que somos salvos por causa da morte de Cristo em nosso lugar; esquecemos de que devemos obedecer e nos submeter a vontade d’Ele e nos apresentar com humildade; que talvez a nossa fé esteja menor do que a fé daquele que pediu que orássemos por ele.
Embora sendo nós também indignos de nos apresentar ao Senhor, sabemos que temos o Espírito de Cristo, o qual, nos justifica para estarmos onde estamos, para sermos o que somos, para recebermos o reconhecimento destes aflitos como pessoas capazes de pedir por eles. Logo, este mesmo Espírito nos convence que somos sim, pessoas aptas a interceder por outras pessoas que nos pedem: “ore por mim!”.
Rev. Joel Valasco

Um comentário:

Aquias Valasco disse...

É verdade. Gastamos muito tempo orando por nós mesmos, mas nos esquecemos da responsabilidade que tempos para com o próximo. Há muitos que sofrem muito mais do que nós, mas quando estamos diante de Deus, parece que nos tornamos os seres mais egoístas do mundo. Procurarei atentar para essa exortação.

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